O Método Pilates, está enfrentando um problema: o número de pessoas se matriculando para fazer as aulas está excedendo o número de pessoas qualificadas para ensiná-las.
Com diversos exercícios, que exigem concentração, força, flexibilidade, equilíbrio e controle da respiração,o Pilates envolve o uso do pescoço e da coluna, mais do que em outros exercícios convencionais. E para praticá-lo é necessário a orientação de um instrutor, sempre presente, para evitar que os movimentos sejam executados incorretamente e, assim, podendo provocar lesões.
Diferente dos equipamentos para levantamento de peso, onde o foco está em mover um ou dois grupos musculares por vez, Pilates envolve diferentes partes do corpo todos se movimentando ao mesmo tempo.
Para ser um instrutor de Pilates são necessários meses de treinamento, mas ainda existem empresas que entregam licenças após um rápido final de semana de curso.
Em parte pela promessa de reduzir a dor lombar, o Pilates se tornou uma das modalidades de mais rápido crescimento no país, no entanto, o número de instrutores de Pilates está crescendo para uma direção arriscada.
Não esquecendo que é melhor aprender Pilates com um ou dois alunos por professor ou em pequenos grupos. No entanto, para aumentar a atratividade do Pilates muitas academias enfatizam aulas no solo, com grupos numerosos. Indo, novamente, contra um dos princípios do Método Pilates, desenvolvido entre 1912 e 1926 pelo boxeador e ginasta Joseph Pilates, que envolve uma série de movimentos controlados executados lentamente e com poucas repetições.
fonte: Revista Pilates.
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